
Não tinham sequer um suspiro de sonho,
nunca mais escreveram no muro por dentro de mim.
Eu vesti o silêncio de antes de vir
e pisquei passarinhos para o homem de Abril.
(A frase destacada é de Elias Canetti, pequeno hóspede que ficou por aqui. Essa tentativa de alguma coisa é para a Ciranda de Betina)
Para conferir do que se trata, clique aqui.
7 comentários:
O resultado? Poema de um lirismo deliciosamente surrealista. Parabéns!!!
belíssimo... belíssimo...
sempre o mundo de dentro maior do que o mundo de fora...
um beijo O+
Obrigada Bardo. Bem vindo!
Infelizmente não faço poemas. Até gostaria! Os poetas sofrem com mais gosto. Há dignidade até na tristeza, quando se é poeta!
Eu apenas me apaixono. Não se pode dizer que fiz um poema. Alguém o fez, antes, em mim.
Betina, que bom essa provocação.
Isso aqui estava muito parado.
E, nesse sentido, agradeço também ao Bardo que cutucou brincaderia lá pelo seu blog.
Oh, céus...o que eu não faço por um momento lúdico! (risos)
Beijos O+
Joicinha,
Sinto saudades do lado de cá.
Teu yoshi chegou muito bem.
Grato por tudo.
Ah, estava a esquecer:
Teu poema é óptimo!
Sempre tens imagens tão lindas dentro de si.......
Beijos para você, Joicinha.
Beijos para você?
O que houve com o "beijos para ti"?
Estás virando brazuca?
É bom ter você por aqui.
Um beijo para sua família e aos pequenos que nasceram. =)
Venha sempre, beijoca.
É a maneira que me resta de misturar línguas.
Amarrei uma corda ao Cristo Redentor. Entretanto não consegui puxar o continente até aqui.
Rrrrrrrrrrrrrrrrrr...
Rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr....
Rrrrrrrrrrrrrrrrrrr...
Estou a tentar, estou a tentar!
huahuahuahuahua!
Beijos para ti e para você também! ;^)
ô querido,
você sempre me faz sentir alegria.
Beijos para ti ti ti!
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