Tenho a veia costurada a frio e assobia quando passa o vento
Descubro flores no meio do nada.
Invento amores pra curar o tédio.
Anseio beijos longos de anos a fio, com todas as línguas da boca pra fora
Minha alma precipita o corpo
Meu riso é largo e para muitos
Meu coração é mais pra dentro, meu coração é mais pra dentro...
10 comentários:
Meu Deus! O último verso é maravilhoso, me tornou à busca, me arrebatou!
Um beijo, flor!
É muito a sua carinha mesmo, que bom que gostou. Precisamos de uma prosa daquelas, hein? Saudade. Quero você na minha casa, lendo coisa boa, de novo.
Minha flor, nem me fale! Quero duzentos dedos de prosa com você!
Quando nos vemos????
Estou murchando de saudade!
Boa execução!
Meu comentário fica entre o de Carolina (que acabei de conhecer), e o de Henrique (um poeta que surprende!); às vezes não sei o que dizer, Joice.
Meu coração é bem mais pra dentro...
Olha, Joice, escuta e, ó, cê dá um jeito de coisar alguma coisa aqui, que eu venho todo dia. Hem?
Tô cuma sardade! Tenho que te contar do meia cura.
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