domingo, 29 de agosto de 2010

Labirinto



















Tenho a veia costurada a frio e assobia quando passa o vento
Descubro flores no meio do nada.
Invento amores pra curar o tédio.
Anseio beijos longos de anos a fio, com todas as línguas da boca pra fora
Minha alma precipita o corpo
Meu riso é largo e para muitos
Meu coração é mais pra dentro, meu coração é mais pra dentro...

10 comentários:

josé carolina disse...

Meu Deus! O último verso é maravilhoso, me tornou à busca, me arrebatou!
Um beijo, flor!

Joice Marino disse...
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Joice Marino disse...

É muito a sua carinha mesmo, que bom que gostou. Precisamos de uma prosa daquelas, hein? Saudade. Quero você na minha casa, lendo coisa boa, de novo.

josé carolina disse...

Minha flor, nem me fale! Quero duzentos dedos de prosa com você!
Quando nos vemos????

josé carolina disse...

Estou murchando de saudade!

BAR DO BARDO disse...

Boa execução!

Sylvio de Alencar. disse...

Meu comentário fica entre o de Carolina (que acabei de conhecer), e o de Henrique (um poeta que surprende!); às vezes não sei o que dizer, Joice.

O que Cintila em Mim disse...

Meu coração é bem mais pra dentro...

josé carolina disse...

Olha, Joice, escuta e, ó, cê dá um jeito de coisar alguma coisa aqui, que eu venho todo dia. Hem?
Tô cuma sardade! Tenho que te contar do meia cura.

Chiquinha Chicória disse...
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