Eu o conheci, sabia? Esta postagem me emocionou. Sim, ontem teve um eclipse parcial da lua! Que simbólico isso acontecer no mesmo dia. Sabe que eu pensei a mesma coisa?
É comovente mesmo ler as notícias do entristecimento de Caymmi com o coma de sua mulher. A vida é engraçada, atos poéticos involuntários. Não sou do time que acha que viver é tudo, acho que morrer pode ser melhor, às vezes. Afinal, morrer faz parte da vida. Temos o direito de desistir, não?
Ontem vi o eclipse sem querer. Nem sabia que haveria um. Tomei um susto quando vi, no céu de Petrópolis, que aquela lua enorme da noite anterior tinha sido engolida pela sombra. No ato lembrei de Caymmi.
Você o conheceu, que privilégio.
Eu adoro a inocência das canções dele. Me comove.
Ele sobrevive sim, como tantos. Ainda bem.
O mais legal é um ser humano viver tanto e, ainda assim, dar a impressão de que está indo antes da hora.
Um beijo.
Só para saber, se é que alguém não sabe: a ilustração é de Elifas Andreato, de quem sou fã incondicional.
Chiquinha Chicória é a alcunha faladeira de Joice Marino, que é atriz no Rio de Janeiro, foi pintora em Nova Friburgo e dançarina de mambo em um pesadelo. A bichinha criou este blog em 2007 para se divertir, unica e inteiramente.
Já ganhou um infeliz plageador, um imitador de arremedos.
7 comentários:
Q bonito!
Abração, Joice.
Daniela.
Caymmi só podia mesmo ter morrido de amor.
Eu o conheci, sabia? Esta postagem me emocionou.
Sim, ontem teve um eclipse parcial da lua! Que simbólico isso acontecer no mesmo dia. Sabe que eu pensei a mesma coisa?
Você tem razão. É mais um que sobrevive ao tempo.
Um beijo.(Sem rubricas hoje)
Daniela querida,
Você veio mesmo. Seja bem vinda!
Dré, que bom ver você aqui sempre.
É comovente mesmo ler as notícias do entristecimento de Caymmi com o coma de sua mulher. A vida é engraçada, atos poéticos involuntários.
Não sou do time que acha que viver é tudo, acho que morrer pode ser melhor, às vezes. Afinal, morrer faz parte da vida. Temos o direito de desistir, não?
Ontem vi o eclipse sem querer. Nem sabia que haveria um. Tomei um susto quando vi, no céu de Petrópolis, que aquela lua enorme da noite anterior tinha sido engolida pela sombra. No ato lembrei de Caymmi.
Você o conheceu, que privilégio.
Eu adoro a inocência das canções dele. Me comove.
Ele sobrevive sim, como tantos.
Ainda bem.
O mais legal é um ser humano viver tanto e, ainda assim, dar a impressão de que está indo antes da hora.
Um beijo.
Só para saber, se é que alguém não sabe: a ilustração é de Elifas Andreato, de quem sou fã incondicional.
para mim, que sempre quis ser mulher de pescador, Caymmi é oração.
joice, que bonito!
"vamos chamar o vento,
vamos chamar o vento..."
beijos!
para Betina
"Fé...fé...xorodô..."
=)
=)!!!!
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